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O caminho para a vitória

Como estudantes de 4 a 15 anos - e seus pais - enfrentam o desafio de ingressar nas escolas mais concorridas do Rio

Educação

To be or not be?

Com o avanço da globalização, os colégios bilíngues se tornaram uma opção ainda mais interessante - mas não para todas as crianças

Lazer

Uma nova dimensão

Exibidores cariocas apostam alto nos cinemas com projeção 3D

Confira a seguir os principais destaques do fim de semana

Shows

Orquestra Brasileira de Música Jamaicana

Criada por dois músicos da cena paulistana, o guitarrista Sérgio Soffiatti e o trompetista Felippe Pipeta, a Orquestra Brasileira de Música Jamaicana é uma brincadeira divertida - para quem toca e para quem ouve. O grupo faz a sexta apresentação de sua carreira no encerramento da Mostra Livre de Artes (MoLA), no Circo Voador. Sem disco gravado, amparou-se no boca-a-boca da internet para disseminar empolgantes versões de clássicos nacionais em ritmos como o ska e outros precursores do reggae. Formado por integrantes de bandas como Funk Como Le Gusta, Pato Fu e Orquestra Paulista de Soul, o conjunto abre os trabalhos com um trecho da ópera O Guarani, de Carlos Gomes. A farra, marcada para começar às 23h, prossegue com Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, e Trenzinho Caipira, de Heitor Villa-Lobos, prometendo pegar fogo nos arranjos de metais para Carinhoso, de Pixinguinha. Completam a formação Ruben Marley (trombone), Marcelo Cotarelli (trompete), Fernando Bastos (sax e flauta), Igor Thomaz (sax), Fabio Luchs (bateria), Rafael Toloi (baixo) e Lulu Camargo (teclado).

Exposições

Epidemik

Peças de um jogo gigante, os visitantes devem se precaver diante de graves ameaças à saúde da população. é esse o espírito de Epidemik, mostra interativa em cartaz no Centro Cultural da Ação da Cidadania. Montada originalmente em Paris, onde atraiu 300.000 pessoas, a exposição aborda os desafios que pragas contemporâneas impõem à sociedade e mostra como se defender delas. Recursos de vídeo e fotografia proporcionam uma rápida viagem pela história das epidemias no Brasil e no mundo por meio da exibição de documentos, reproduções de obras de arte, reportagens e depoimentos de vítimas de algum tipo de contaminação. Além de toda a carga didática, a visita traz momentos de diversão no videogame gigante. Em um tablado, os participantes são seguidos por uma espécie de auréola luminosa que se transforma de acordo com a "saúde" do jogador. Seu estado depende das respostas oferecidas diante de cinco cenários de crise: gripe aviária em Cingapura, dengue no Rio, malária na ásia, aids na áfrica e um ataque biológico terrorista em Nova York. Voltado para adolescentes e crianças com boa capacidade de leitura, o projeto foi desenvolvido por cientistas do Instituto Pasteur, francês, e da brasileira Fiocruz.

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